terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Coisa mai linda e fofa....
algures no you tube
http://www.youtube.com/watch?v=P-8Ok-h2Ccc&feature=related
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Longe... No mundo da fantasia....
Voava ao som da batida do teu coração, e deixava cair o meu corpo, para nos teus braços cair....
Ficava, rodopiando em silêncios nossos, para não mais esquecer-te...
Deixava o pano negro cair sobre as minhas asas brancas, deixava se pudesse ser-te...
Voava para lá de mim....
sábado, 9 de janeiro de 2010
E se... não fossem portuguesas onde estavam estas vozes?
Adelaide Ferreira
Carlos Paião*
(Memória Pessoal)
O que mais tinhas para mostrar???
Marina Mota
Sara Tavares
Dulce Pontes. (chegou lá)
Lucia Moniz
SIMONE DE OLIVEIRA
Carlos Paião*
(Memória Pessoal)
O que mais tinhas para mostrar???
Marina Mota
Sara Tavares
Dulce Pontes. (chegou lá)
Lucia Moniz
SIMONE DE OLIVEIRA
José Viana... um talento de vida...
Desde já agradeço a ti Belinha, andava já perdida a achar o nome debaixo da minha língua e nada, obrigada, não sabes o quanto adorava ver este Homem em palco.
A ti José Viana, que hoje sem dúvida brilhas no palco da própria Luz, que na Terra muitos dos que te aplaudiam te seguiram os passos, que muitos dos aplausos eram da mais pura verdade.
Sempre simples, puro, com um olhar meigo, nunca o vi duro, com uma sensibilidade genuína de algo tão mais do que o belo, a ti Viana, que me fizes-te perder minutos na tua companhia a ganhar tantas horas de uma doce alegria.
A ti, que de certa forma me ensinavas sem saber algo sobre amar o palco, a ti Viana que me fizes.te respetiar e sentir as pancadas de Moullier. A ti, estrela que nos palcos ainda deve haver muito passo do teu...
Obrigado pela existencia e pelo talento que partilhou em tudo aquilo que vi...
Se amo hoje os palcos a vós actores verdadeiros vos devo...
A ti José Viana, que hoje sem dúvida brilhas no palco da própria Luz, que na Terra muitos dos que te aplaudiam te seguiram os passos, que muitos dos aplausos eram da mais pura verdade.
Sempre simples, puro, com um olhar meigo, nunca o vi duro, com uma sensibilidade genuína de algo tão mais do que o belo, a ti Viana, que me fizes-te perder minutos na tua companhia a ganhar tantas horas de uma doce alegria.
A ti, que de certa forma me ensinavas sem saber algo sobre amar o palco, a ti Viana que me fizes.te respetiar e sentir as pancadas de Moullier. A ti, estrela que nos palcos ainda deve haver muito passo do teu...
Obrigado pela existencia e pelo talento que partilhou em tudo aquilo que vi...
Se amo hoje os palcos a vós actores verdadeiros vos devo...
domingo, 3 de janeiro de 2010
Um texto incrivel...
São por vezes as conversas sobre aquilo que se gosta muito, que nos levam na busca
de algo.
Quando li este pequeno excerto, fiquei fascinada porque o acho sublime, e triste porque não terei o privilégio de ver tal representação em cena...
Um monologo rico, que pode mexer com o que somos, e fazer-nos parar no tal stop, e pensar, no que realmente somos, o que queremos, o que fazemos, e tudo aquilo que fica inacabado.
Por incrivel que é, e porque já são várias as vezes que o leio, e o procuro, hoje decidi já chega, de perder, e voltar ao zero, cá fica registado de forma a ser mais simples a sua leitura.
Aos que nunca leram e ficam agora a conhecer, aproveitem a viagem... por mais pequena que seja, será sem dúvida valiosa.
Texto: Luís Costa Pires _ A Desconstrução da Alma...
(...)
Tenho um jogo que quero jogar contigo. E se eu desconstruísse a tua personalidade? Se me limitasse a repetir mentiras ao teu ouvido de tal forma que elas se tornassem a tua verdade? Tens consciência de que há verdades diferentes para cada um de nós, não tens, que cada ser tem o seu próprio universo e individualismo, que o azul que eu vejo é diferente do que tu vês e que o sabor de canela é distinto para cada um de nós?
E se eu te repetisse mentiras de forma constante, de forma séria e abnegada, até que acreditasses serem essas palavras a mais pura das verdades? Ficarias impávido e sereno à espera que tudo voltasse ao normal e que a mentira se desvanecesse no éter, ou adoptarias um novo estilo de vida e tentarias adaptar-te à nova realidade, mesmo sendo discordante dela?
E se eu te enchesse de ideias preconcebidas sobre Deus e o Diabo, sobre o paraíso e sobre a salvação, sobre o inferno e o purgatório, sobre as regras da sociedade, se eu te obrigasse a viver debaixo do seu jugo e declarasse que eram as únicas possíveis, mesmo que castradoras, mesmo que fossem contra a tua natureza? Se eu te dissesse para não saltares, para não cantares? Que a tua voz não é bem vinda para o que te rodeia, que tens que seguir protocolos e ritos, adaptar-te a tudo, esquecer-te da natureza, do instinto que te liga ao universo?
Se eu te ordenasse que sejas o que detestas, que sejas o que não és, que saboreies o que não gostas? Se eu te agredir e obrigar a esquecer as coisas que desejas, as pessoas que amas, os sonhos que te invadem de noite, se eu te condenar a que sejas no dia uma sombra do que podias ser, frágil e trémulo, ansioso pelo sono, pela liberdade do sonho? E se até o sonho te roubar? Se te proibir de dormir, te obrigar a ficar acordado a olhar o vazio, sem poderes pensar em nada?
Terias medo? Pavor, talvez? Vontade de gritar? E se eu te tirasse a voz? Se quisesses gritar e não conseguisses, se abrisses a boca, mas não saísse qualquer som, se te quisesses mover, mas fosses uma estátua de pedra?
E se eu te colocasse uma arma na mão e gritasse? Se eu bradasse para que fugisses e para que defendesses o que vês daquilo que não vês, mas que é real, que enche o ar apesar de não o sentires, apesar de não ser visível? Talvez te dissesse que o ódio é o alimento do futuro, o único capaz de crescer, de ficar cada vez maior, intenso, apaixonante, até que tudo o resto seja consumido e apenas tu existas, com a arma na mão, a gritar para o infinito, nesse vórtice de ódio e loucura.
Se eu te apontasse um holofote para os olhos e jurasse que o amor não existe? E se jurasse tantas vezes que o amor não existe que isso mesmo se tornasse verdade, se a luz te encadeasse de tal forma que pensasses ser um axioma inviolável? Ainda escreverias cartas como escreves? Ainda chorarias ao ver filmes italianos românticos ou a pensar naquela pessoa que perdeste? Ainda lutarias como um louco pela felicidade e rezarias a pedir ajuda a Deus mesmo sem O conhecer ou sem acreditar?
E se, depois de te desconstruir a alma, depois de te desprogramar, como se faz aos computadores, eu te largasse no meio do mundo? Como reagirias? Ficarias assustado? Lutarias com unhas e dentes para regressar à antiga realidade? Ou irias para casa e ficarias fechado no teu quarto, encolhido sobre ti mesmo, sem querer ver o que te rodeia, sem querer sentir outra vez aqueles cheiros antigos e perfumados, que te trazem recordações que anseias serem outra vez realidade, e as paisagens, as paisagens flutuantes que te pairam na memória e te uivam na alma? Serias um autómato consciente das limitações do ser, consciente de que és apenas parte do que podias ser, de que és castrado, infeliz, miserável, apesar de todas as aparências e de todas as recompensas falsas?
E se esperneasses, se te revoltasses? Se, apesar do medo e do abismo, corresses para fora do casulo que construí em teu redor? E se descobrisses então que o amor existe e é afinal a única redenção? E se uma simples carícia fosse capaz de reprogramar-te outra vez, de devolver a tua personalidade? E se uma só palavra fosse capaz de te fazer abandonar o mal? E se um beijo te fizesse esquecer de que tens medo do escuro e te permitisse sentir as coisas com verdade?
E se os anjos de asas brilhantes e os demónios de cornos e cauda não passassem de mentiras e apenas existissem pessoas, pessoas, com coisas boas e más, qualidades e virtudes, mas com luz, com individualidade, com liberdade, com verdade, com capacidade de criar e de amar, de sonhar e de caminhar?
E se tu fosses apenas uma delas, apesar o negares?
(...)
_ E se formos tudo isso e nada?
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
simply sounded
So where do you go?
Where do you stand, now?
Where do your arms feel free...
In the place that you are,
goes the stranger and the bizard,
and the roads, yeah the roads
go no where to, to , to
be found...
And the roads, yeah the roads...
keep driving me apart..
so where do you go?
where do you go, with yourself?
and the roads, they turn to you,
and you just keep them apart of you...
and the longer you stand,
the longer you know, you ain't free...
the longer you know...
you know...
you ain't from here...
the strange view of it all
it's just in front of you to start
so, where do you stand now?
Where do you walk over night?
Where do you walk through your life...
Where do you stand, now?
Where do your arms feel free...
In the place that you are,
goes the stranger and the bizard,
and the roads, yeah the roads
go no where to, to , to
be found...
And the roads, yeah the roads...
keep driving me apart..
so where do you go?
where do you go, with yourself?
and the roads, they turn to you,
and you just keep them apart of you...
and the longer you stand,
the longer you know, you ain't free...
the longer you know...
you know...
you ain't from here...
the strange view of it all
it's just in front of you to start
so, where do you stand now?
Where do you walk over night?
Where do you walk through your life...
Dream....
Music:Priscila Ahn...Dream
I had a dream...
And it's sounded a tiny like this...
Once I had a dream...
But I washed it from inside of me...
I had one big dream...
To heal...I had that dream...
Far far from here, I know I still drive by that dream...
Once I had a bigger dream,
I had a dream...
To heal...
By...
music...
Bom ANO 2010...
Music: Rão Kyao... Rota dos Navegantes
Que a vida seja uma navegação constante, onde não se percam objectivos, não se percam os sonhos, não se esqueçam os segredos intimos, que não se perca a fé, que se respire e viva na esperança...
E que a luz perdure sempre em nós...
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....