sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
La no palacio dos cristais
Doía. Pela ausência que me obrigavas a ter, sem querer que a mesma existisse. Saber que já os meus braços não sutinham o teu corpo colado ao meu. Esperei a vida por uma vida tão pequena. Cabem-me as lágrimas que não deixei cair, que ainda poucas são infindaveis. Julgo não ser capaz de um dia esquecer tamanha perda, amor.
Tudo tão rápido, tão feroz e acre. Parece que ainda ontem te vi na porta de casa da minha avó, o primeiro choque electrico de algo tão poderoso como era o nosso elo. Por falar na minha avó, que nos aproximou e esconde ainda tanto dentro dela, anda sempre de olho em mim e no nosso mais que tudo rebento, vejo-a passar a mão pelo cabelo do nosso filho, como fazia quando eu era da mesma idade que ele. E vejo como triste se sente por me ver assim, infeliz sem ti... Fazes-me falta desde o meu amanhecer ao deitar, desde a aurora ao entrar a lua, e vice-versa. Só há na vida um grande amor, tu foste o meu amor de tantas vidas e que nesta partiste tão cedo sem mim.
Tudo tão rápido, tão feroz e acre. Parece que ainda ontem te vi na porta de casa da minha avó, o primeiro choque electrico de algo tão poderoso como era o nosso elo. Por falar na minha avó, que nos aproximou e esconde ainda tanto dentro dela, anda sempre de olho em mim e no nosso mais que tudo rebento, vejo-a passar a mão pelo cabelo do nosso filho, como fazia quando eu era da mesma idade que ele. E vejo como triste se sente por me ver assim, infeliz sem ti... Fazes-me falta desde o meu amanhecer ao deitar, desde a aurora ao entrar a lua, e vice-versa. Só há na vida um grande amor, tu foste o meu amor de tantas vidas e que nesta partiste tão cedo sem mim.
la no palacio dos cristais
Todas as noites, chegava o meu rosto perto do teu, sentia o abrir das narinas a respirarem o teu ar, e perdia-me no sentido mais puro de nós, amor, eram os meus lábios a marcar a pele ansiosa pelo contacto. Eras tudo num pequeno momento de caricia timida e apagada pelo teu suave respirar...
Ali, sempre um num beijo terno de saudade; ainda hoje te beijo no canto do olho que deita a lágrima, ainda hoje anseio a tua chegada que tarda... Ainda hoje amando.
Ali, sempre um num beijo terno de saudade; ainda hoje te beijo no canto do olho que deita a lágrima, ainda hoje anseio a tua chegada que tarda... Ainda hoje amando.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
If
Oh,
I believe my soul has been capturated by yours
Oh,
If I do carry on, once more
Oh, baby
I'll fall deeply in
Oh,
I believe my soul has been capturated by the sense of yours
Oh,
If my legs stop to hold on, for once I'll fall
Oh, baby
For the last time...
Oh,
I believe it's time to hold on tigh.
Oh,
If I do try do carry on
Oh, baby
I may crave into my mind
Oh, I believe its my only last time...
I believe my soul has been capturated by yours
Oh,
If I do carry on, once more
Oh, baby
I'll fall deeply in
Oh,
I believe my soul has been capturated by the sense of yours
Oh,
If my legs stop to hold on, for once I'll fall
Oh, baby
For the last time...
Oh,
I believe it's time to hold on tigh.
Oh,
If I do try do carry on
Oh, baby
I may crave into my mind
Oh, I believe its my only last time...
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
urgente
É urgente!
É urgente parar, realçar a importancia do que realmente é importante, sem que a escasez do tempo nos faça ruir na qualidade das pequenas e insignificantes coisas que por vezes são tão mais urgentes do que a urgencia em si.
É urgente, repensar as normas pelas quais caminhamos.
É ainda urgente viver com sentido da vida.
É urgente ver para além da margem gerida.
É urgente parar, realçar a importancia do que realmente é importante, sem que a escasez do tempo nos faça ruir na qualidade das pequenas e insignificantes coisas que por vezes são tão mais urgentes do que a urgencia em si.
É urgente, repensar as normas pelas quais caminhamos.
É ainda urgente viver com sentido da vida.
É urgente ver para além da margem gerida.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Hoje
Apenas queria chegar a casa e ter novamente as tuas mãos nas minhas, o teu aconchego no meu.
Hoje a casa fica vazia, a rua onde os nossos caminhos se dividiram impressa em mim.
As sombras que ficaram espalhadas na minha memória, falam de saudade e um amor perturbado, falam de mim e de ti.
Cada canto onde me perco no olhar, são as mesmas sombras do passado a falar.
Apenas queria chegar a casa e ter novamente os teus lábios nos meus, o teu calor no meu.
Passeio descalça sem rumo, e tu passeias por aí com o teu novo amor...
Já nada somos senão uma brisa apagada de um cheiro que já se perdeu.
Hoje a casa fica vazia, a rua onde os nossos caminhos se dividiram impressa em mim.
As sombras que ficaram espalhadas na minha memória, falam de saudade e um amor perturbado, falam de mim e de ti.
Cada canto onde me perco no olhar, são as mesmas sombras do passado a falar.
Apenas queria chegar a casa e ter novamente os teus lábios nos meus, o teu calor no meu.
Passeio descalça sem rumo, e tu passeias por aí com o teu novo amor...
Já nada somos senão uma brisa apagada de um cheiro que já se perdeu.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
-
Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....