domingo, 29 de novembro de 2009

M


Mentiria,
se disse-se que não sofro.
Iria ainda mais baixo,
se nega-se todas as lágrimas
que de consolo caiem no meu veú.
Seria, injusta
se em vez da verdade que trago
fizesse eu um sorriso
para camuflar a minha dor
Minto,
cada vez, que uso "está tudo bem"
Sei, que nego tudo
por medo, de não haver mais qualquer tipo de saída...
Mentiria,
se não te disse-se
que o mais dificil não é o viver acorrentado.
Minto,
sempre que posso
por não te ter ao meu lado.

I'll always love...




ALONE

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

In my bossom




ALthough you may feed yourself on them
You will never taste a tiny bit of my blood
Or even, drink my poised milk.
It isn't the fact of denied truth
that will keep my eyes attached to you
Not even a bit of me
Not even a tiny shape of my glass
you will see.

For many ages, I've been here to stay
Able to lock, close, and dennnied
Your forsaken dreams

I'm your widow
Your whore
But, the slave it's always your own soul to mine
I'm more than the vampire you need
I'm more than the desert you seek
I'm forever the nightmare that craves you into drakness shapes
Until awaken dreams make you see me for real

You wont ever see the colours inside of me
Before I'm forever gone.

Viver sen ti....

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Surprised... dancer

Feroz como o Talento __ Music

Adam Lambert.... assim nasce mais uma fúria de palco...


(2009 _ filme 2012)

Piano



Tocava-te como se um caminhar prolongado se trata-se nossa arte.
Embalava o corpo no teu sussuro baixinho, baixinho, para que ninguem te ouvisse.
Baixava os olhos, que te viam no fundo do quarto escuro de sombras,
guiava-me pelo agnostico gemer das cordas...
Ia, até bem fundo de mim, encontrava o silencio, e tu desvanecias no presente...
Tocavas baladas em cada nota, cada tecla do piano sem cauda, guiavas o meu hemisferio
para qualquer lado que fosse, menos aquele em que não te tinha.
Partias, sempre no final do refrão, sempre, quando o meu ser já não te acompanhava só entre a multidão.
Tocavas, para todos os que fossem, mas a mim tocavas-me no teu mais puro silencio.
Piano, onde os segredos de ambos deambulavam, segredos ali se guardavam, entre as cordas de um fiel contador de notas arrumadas...



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

SOUBERA EU QUEM SOU




Que magnifico o teu olhar,
que com suavidade repara na vida...

Que bater tão intenso,
que luta por uma tal igualdade...

Que vida a minha e a do outro,
que se cruzam em vão...

Que o meu e o teu,
se conjungam num só, Mundo...

Quisera eu ver-te feliz óh Vida...
Quisera eu saber-te igualdade...
Que miséria que incomoda o meu pesamento...
Que ódio, por nada ser perante ti, miséria...
Quando me tocas, sei-te conhecer, óh dor...
Que me atormentas...
Óh dor, onde está a nossa igualdade...

Quisera eu falar por Ti, e saber-te igual a mim, óh HOMEM...
Que de cor, raça, lingua nada nos ultrapassa que não seja igual, em sina...
Que dor, esta que me mata em toda a caminhada,
onde andas igualdade?
Onde andas TU, óh HUMANIDADE!



PS: gostaria eu que um dia tudo fosse justo, sem fome, sem dor, sem esta mágoa...