quinta-feira, 20 de maio de 2010
Pequenos que escorreram de mim
Vem agora, que meus braços esperam o acordar.
Mesmo numa tempestade de medo.
Vem, sob um caminhar de dor de enrredo.
Sobe ligeiramente o ceú, sobre mim...
Desce o inferno sob os pés...
Vem, mesmo tardio o sonho...
Pequenos que sejam os sonhos...
Pequenos que sejam os agoiros,
pequenos, que corram meus dedos...
pequeno... mundo.
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....
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