terça-feira, 28 de junho de 2011
Como nos damos
Caminhamos todos os dias por pegadas, sejam elas concretas ou não, há de tudo um pouco, pedaços já estipulados por nós mesmos, seguidos religiosamente quase que uma regra instituída à qual não se pode fugir. Outros vão de peito aberto em aventura pelo dia e pelos dias, sem plano rascunho, outros são que param e observam todo o resto que passa e anda.
Afinal quem somos? O que pretendemos com tudo o que fazemos? O que nos leva à glótica ou a miséria? Quem somos?
Afinal quem somos? O que pretendemos com tudo o que fazemos? O que nos leva à glótica ou a miséria? Quem somos?
sábado, 25 de junho de 2011
Escrita em sombras
Vagueava sobre uma tela
a tua pele recebia a tinta
o traço deixava o rasto do sensível
uma escrita silenciosa entre o canto das unhas e a tua pele
traçadas as linhas invisíveis
ficavas prepetuamente ali,
com a esperança no olhar, o lábio cruzando-se num sorriso
uns dentes afiados para morder outra vida
desapareciam as linhas que nunca foram senão marcas de unhas na pele
ficava o toque e o seu quente ardor
envolviam-se em sombras
e o tecto ficava repleto de figuras orgânicas sem necessariamente serem um eu ou um tu
eram linhas desta feita linhas de sombras
que preenchiam o som da noite, da tarde ou de uma madrugada
escreviam-se poemas em símbolos próprios
onde só os dois liam...
era a escrita mais longe das noites e dos dias...
a tua pele recebia a tinta
o traço deixava o rasto do sensível
uma escrita silenciosa entre o canto das unhas e a tua pele
traçadas as linhas invisíveis
ficavas prepetuamente ali,
com a esperança no olhar, o lábio cruzando-se num sorriso
uns dentes afiados para morder outra vida
desapareciam as linhas que nunca foram senão marcas de unhas na pele
ficava o toque e o seu quente ardor
envolviam-se em sombras
e o tecto ficava repleto de figuras orgânicas sem necessariamente serem um eu ou um tu
eram linhas desta feita linhas de sombras
que preenchiam o som da noite, da tarde ou de uma madrugada
escreviam-se poemas em símbolos próprios
onde só os dois liam...
era a escrita mais longe das noites e dos dias...
terça-feira, 7 de junho de 2011
O marco que nos deixam...
Para relembrar, para guardar, para nos deixarmos levar...
Obrigada Chaplin onde quer que estejas a rir...
http://youtu.be/5r5nVPoppWc
Obrigada Chaplin onde quer que estejas a rir...
http://youtu.be/5r5nVPoppWc
sexta-feira, 3 de junho de 2011
...
Onde agarrar o âmago?
Na ferida já sarada pelo passar da eternidade,
naquela forma meio disforme de estender o braço ao acaso,
levando o ar dentro dele...
Onde carregar no botão da esperança,
se o elevador já segue caminho,
por onde subimos nós?
Descalços de sentimento, de alento, de um fôlego já ausente de sede...
Por onde se desce, por onde se sobe?
Se o horizonte é tudo mais que o nada...
Agarras ao tudo, que no fundo nada te é,
e desces, desces, mas como sobes depois de tanta queda sem chão?
Na ferida já sarada pelo passar da eternidade,
naquela forma meio disforme de estender o braço ao acaso,
levando o ar dentro dele...
Onde carregar no botão da esperança,
se o elevador já segue caminho,
por onde subimos nós?
Descalços de sentimento, de alento, de um fôlego já ausente de sede...
Por onde se desce, por onde se sobe?
Se o horizonte é tudo mais que o nada...
Agarras ao tudo, que no fundo nada te é,
e desces, desces, mas como sobes depois de tanta queda sem chão?
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Ultimas ou primeiras
Hoje a noite foi de arromba de boa...
Speackeasy com comedia... Muito bons...
Mas o dia prendeu-se com: "MAS AFINAL QUEM FODEU O PEPINO?"
Speackeasy com comedia... Muito bons...
Mas o dia prendeu-se com: "MAS AFINAL QUEM FODEU O PEPINO?"
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....