domingo, 18 de outubro de 2009

...

É no canto que fico, vendo-te passar, estranhamente sóbria de uma droga que não tomo...
É na cadeira sem forro, já gasta que me sento, sem esperança...
E tudo isto é um futil passatempo de momentos mudos, sem mim...
Não sinto o ar, não sei sequer respirar, e nada mais importa porque no final tudo acaba, e contra isso não há modo saudavel de parar tal raiva...

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