quinta-feira, 11 de junho de 2009
Um Olhar
Pedro,
como me entristece
quando os teus olhos fecham,
e o meu mundo pará...
Na vã esperança morta de os ver abrir de novo...
E és simplesmente tu,
na minha contemplação muda
apenas tu
um corpo deixado ao acaso no sono
Deixo que caia em mim a Lua,
e tudo fica no obscuro...
até, tu, Pedro
fazeres novamente o meu mundo
andar de roda,
fazendo circular o Sol à minha volta...
E és apenas tu, Pedro
a contemplar aurora...
eternamente na memoria
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....
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