Como os dias
Decadente a alma
Sem sombra quando caminha
Desarmada em si mas em linha
Decadente no terno silêncio
Sopro de um ar abafado
Corpo inerte ao movimento
Morta a sede da verdade
Decadente num inferno de paraíso fingido
Rotas as esperanças vencidas pelo destino
Pobre de ar
Caminhante errante de uma pegada pequena
Pequena, languidez marcante
Atroz sentimento nu de vida
Decadente chama
Fusão entre as cores da bruma e a bruma em si
Pobre caminhante nu
De roubado destino
Pobre decadente nulo de vida que corre sombrio...
Já tudo o que há morreu no vazio.
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