segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Esse tal
Que esforço é esse, de ter beijar a pele queimando os lábios.
Que sede de ti, corre pelas minhas veias e tu em silêncio ficas.
Que caminho incerto de pegadas apagadas.
É um tal de amor, um parasita, um violador.
São as imagens constantes que não vejo que me seguem.
Sem ti, o chão não faz qualquer sentido existir.
Porque, sem ti, de nada me serve caminhar.
É esse tal, do amor, esse corrupto bandido, esse traste, um verme...
Orfão, como eu o sou sem ti.
Melancolicamente, nego.
A ti e a quem for necessário.
Não, não amarei, tal ser.
Mesmo que mentindo eu esteja...
É esse tal de amor, esse ladrão de almas...
Que em mim me persegue, seguindo eu com ele e com ele sem ti.
É esse tal...
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....
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