sábado, 22 de agosto de 2009
levo
escrevo-te, para também te dizer adeus, nada de mau levo, espero deixar o mau no baú, espero que arda toda a dor.
levo o amor, comigo no peito, o platónico que comigo se deitou, vezes e vezes sem conta,
levo o amor eterno, que de tão eterno, impossivel se criou.
levo o amor, o mais puro deles todos, que senti sempre que vi um rosto de criança dos zero aos cem sorrir para mim,
levo o amor, por ti que em minha vida um dia cruzas-te a tua e me fez mulher
levo o amor, que nunca houve por encontrar, levo comigo tudo o que aqui não soube achar
e levo-te comigo para todo o sempre...
levo tudo o que a mim pertençe sem reclamar...
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....
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