quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

HOME: Quinta, 3 Maio 2007 às 15:30

Looking for peace of soul and heart... its been hearts, after a place called HOME Years of collected tears Of nights lived in shadows And bended knees on prays That came on nothing I cant tell how many nights i was scared, fearing all kinds of waste i cant tell how many days i craved for love to be neither how much i prayed in tears for it to become real dont know for sure if any heard those prays only between me and God some say it exists I am looking for freedom freedom of the pain that never leaves I loved, and believe me i have forgiven But still theres no place of freedom in me I have loved and gaven up been blind untigh to it i have been looking for forgiveness forgiveness to God the God that takes That God I use to pray to I forgotten how to love Because inside the faith is gone Looking again for the hope That someone stolen Someone I loved took It was never the same My light never came I search for the peace I no longer have The piece someone took in their hands I look for freedom And i wish love Been down on a road of fear And alone. I have been blind for love Been dead for the one I trusted God But I never had HOME Looking for something That I have no name for No name for I love someone Someone to be forgotten God didnt want it Love chooses not humans Looking for love I have been alone Always on my own no place I can call HOME I long for peace And inner love indeed God hasnt come back to me Yet I cant for sure trust it Maybe I dont belong Love, needs me to let go of him The one I love cant be for me... HOME only in my selfdream My self wish HOME... My HOME... I know its not here... I know it doesnt belong in here... My HOME its only in dreams.

One day After the Old:Quinta, 3 Maio 2007 às 15:20

Wash away the sorrow you, the one that can... Serenity came today to this old house so full of dust serenity came home small sign of a scared smile came to stay a compasion for give and to give came today heart of desesperated one peace of one fine day soul of so most trouble where nights had no end peace came today glory of universe of the pray i did not pay serenity smiled day heart with a wild dream in small bites you forget yesterday wash away the sorrow that sees no end slowly, slowly growing,slowly where feet crave on sand where crown watches stars where heart shows innerchild awaking from the sleepy of a beauty a beauty awaking now awaking serenity today yesterday hope it wont be coming again not that way yesterday don't come as old ways serenity today

Farol___Quinta 07 Junho 2007 01:03


Como um farol no mar

Das-me luz

Meu ponto guia

Minha referencia turva

Navego ainda pelo mar de chamas

E tu...

Guias-me na escuridão

e no meu medo só no imenso mar perdida

Farol do meu cabo

Já me ves vencida

Onde está a maré vazia

Onde está a colina prometida

Navego só e nunca vazia

Farol de luz

Hipnotisas o meu ser

Por fim rendida.
Corners of life are sometimes impossible to overcome
you need a strong arm to make u feel confortable

Cover your eyes, bend over, think twice, be wise.
Do not, I said do not misunderstood me.
I am not what you think
I was never what they thought
Carefull
Nothing in here can hurt you...
Life keep's following smiles, just walk with it.
Don't crave your soul.
Make yourself at peace.
Step into the light

Memórias passadas

Boa Noite!


Hoje será um tanto ao quanto estranho tudo o que irei cá colocar, mas parece o mais sensato, depois de uma luta constante com moderadores de locais de chat complicados, e com politicas estranhamente corruptas.


Irá ser longo esta entrada... E não na sequencia da inspiração.








  • terça 1 de Maio 2007 15.54
    No meio da multidão

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Ontem foi Natal!




Enquanto tudo brilhava, lá estava eu, naquele chão frio, onde o meu corpo se cobria com as vestias de um jornal já lido e relido, bem perto de um passeio imundo, onde tantas vezes se depositam pastilhas já sem cor, já sem sabor, já secas da quantidade de paços nelas pregadas, ali onde tantas vezes passas sem reparar em mim.
Ontem foi Natal, e tu nada me deste, nem apenas um segundo do teu precioso tempo, nem um olhar, nem um sorriso, nem um copo de água, uma manta para me tapar, um pedaço do céu, que para mim é tudo e para ti pode ser um nada.

Ontem foi Natal.

Hoje, sei que foi Natal, pela quantidade de papeis que se amontuam nas bermas de estradas, pelos laços coloridos que percorrem as ruas, pela fartura de comida deixada nos caixotes.

Hoje, sei que foi Natal!

Ontem, ontem apenas era um dia como tantos, um dia em que mais uma vez me esquecem, um dia que tentam a todo o custo ignorar que existo, aqui bem ao lado dos seus pés.

Apenas hoje, sei que ontem foi Natal!

Sou perdido, pobre, vagabundo, vivo sem saber como, mas vivo sem prisões a regras ou comudismos, ou ainda capitalismos, que ecoam por essas ruas, e esses corações que depois esquecem...

Também eu, um dia fui assim, comprado, pelos media, comprado por um sistema em que os valores se desvalorizam a cada segundo, a cada respirar...

Também eu um dia, tive um dia de Natal. Hoje, hoje já nada disso existe, pois sei que todos os meus dias serão sempre iguais, com mais ou menos cor, com mais ou menos calor, mas sempre com a mesma lei, a de ser EU em UNO e com.

Não sou um serviço, um papel de pagamento, uma divida, uma nota deixada ao acaso. Sou o acaso da vida que criei para mim.

Sou sempre o mesmo, o que caminha pela Vida... Com uns bolsos pobres, sei-o bem. Mas com o espirito rico e vazio de hipocrizia!

Sou o espirito livre do verdadeiro Natal!

Porque o Natal, não são as prendas, nem nada do que se possa comprar, ninguém pode comprar a VIDA, por mais cheques carecas que passe...

Seja o Natal, mais do que isso, seja o Natal algo mais que UNA...



Feliz Natal aos que verdadeiramente acreditam em algo mais profundo do que um embrulho.


Com PAZ no coração.

Também sou um vagabundo.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Leito Onde Tudo Se Derrama Em Ti

Amparo cego que me mantem presa sem saber ao que vou.

Aconchego que me quebra em mil e me faz sentir mais Uno que nada.
The Lovers
TO BE CONTINUED...

Espera O Teu Sonho


Esperei-te num fim de tarde, junto à praia da nossa vida.
Dei conta do tempo passar por mim, deixei-me ficar.
Tive todo ali ao meu dispor, mas nada fiz, deixei para trás.
Fui silêncio em dias de uma guerra fria, som nos dias de calma e harmonia.
Deixei que as ondas me mostrassem caminho pelo mar.
Apenas salguei nelas a vida que deixei de amar.
Vi o dia descer e a noite se formar pelas persianas do meu rosto que jámais irei guardar.
Foi convencida que fiquei a banhar o desespero e vi tudo a vacilar.
Vendida a preço pequeno dei a alma em troca deste desterro.
Hoje, espero aqui olhando o mar, que me salva a pele, o sangue e tu não vens para me salvar.
Esperei-te num fim de noite... Morri sem te ver chegar.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Surpresa


És a surpresa pela qual já não esperava

A cada passo que dás sinto-te mais dentro de mim

És a cura de uma asa partida que já não sarava

A cada lembrança minha tenho-te em palavras

É num caminhar calmo, terno que te descubro e me apego

Sem plano ou fixação impossivel caminho em direcção à outra margem

És parte de uma doçura, um embalo doce de ternura

Onde o medo esvoaçoa longe e o anseio perdura

A cada som, a cada nota de música entras mais em mim

Numa letra só minha e tua...

Caminho em direcção a ti...
Mesmo que vá fria e nua...
Vazia já não vou,
Trago-te em mim.

Sentimento II


És o pensamento mais rápido,


Aquele que chega quando o meu coração ousa falar


És a esperança que cresce e teima e não acabar


Asa em que a cada dia me pega e faz voar


A surpresa constante num dia a dia agora em cor


És o eterno amigo que pode ser um grande amor...

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Pequeno Conto Infantil: Para Gui...


Estória do menino do mar...




Era uma vez…
A estória que vos venho contar, fala de um menino que vivia no mar!
Chamava-se Neo.
Era diferente de todos os outros meninos, pois tinha como seu pai, Júpiter e sua mãe era a Lua, todos os dias o menino brincava, corria, apanhava conchas, coloria o seu corpo com algas, rebulava na areia, fazia castelos bem perto da água do mar, e tornava a faze-los.
Certo dia quando Neo ouvia as conchas do mar, encostando-as ao seu ouvido uma a uma e escutava a melodia que delas vinha, todas cantavam igual, diziam o mesmo, “shhhhhhhh” como as ondas na areia, até que viu uma concha toda ela vermelha brilhante diferente das outras, pegou nela, encostou-a ao ouvido e “shhhhhhhhhhh” até que ouviu “nas ondas do mar brincas feliz... nas ondas do mar sonhas... nas ondas do mar és criança... nas ondas da vida tens direitos... o de teres direito à vida... e... de seres feliz... nas ondas do mar brincas...”
Neo, ficou a ouvir a música até adormecer.
Na manhã seguinte Neo acordou com um sorriso, tinha junto a si a concha vermelha, que lhe cantara toda a noite, os direitos das crianças...
Para não se esquecer deles gravou-os numa rocha onde o mar não chegava:
- tenho direito a brincar (agora que sou pequeno);
- tenho direito de sonhar;
- tenho direito a ver o Mundo com os meus olhos;
- tenho direito de ser ingenuo;
- tenho direito de errar;
- tenho direito de não ter consciência dos meus erros, pois ainda sou criança;
- tenho direito a confiar nas pessoas;
- tenho direito a ir para a escola;
- tenho direito a ser protegido pelos adultos;
- tenho direito a não passar fome;
- tenho direito de ser tratado com respeito apesar de ser pequeno;
- tenho direito a ser feliz;
Este conto existe apenas na imaginação de uma criança, porém mesmo sem rocha ou concha todas as crianças têm o direito de existir na sua essencia, sem medos, receios, limitações de sonhar e de serem felizes.
Quando somos crianças tudo isto sabemos. Depois em adultos por vezes esquecemos...
Vamos tentar dar às crianças a oportunidade de serem quem querem ser.
CR. 2008