Lamento, mas não lamento!
Domingo, 23 Setembro 2007 às 20:41
Domingo, 23 Setembro 2007 às 20:41
Lamento,
esse olhar que já não me diz nada
Lamento,
saber-te distante e estranho
como se o ontem nunca tivesse sido
e o hoje é mas sem saber de ti
Lamento, a perda,
a tua perda
a minha queda
e o falso entendimento
Lamento,
todas a perguntas sem resposta
Para as quais nem eu nem tu sabemos o seu começo
Lamento,
que a tua salvação
seja a mentira que juras acreditar
Lamento,
o fechar dos olhos
esquecendo quem realmente és.
Lamento,
não te procurar
no meu silêncio
Lamento,
já não me importar
Porque afinal hoje,
és apenas mais um estranho
que um dia encontrei (em alma)
Lamento,
todos os gritos de angustia
que sufocaram o meu ser
e o teu se perdeu
Lamento,
já não te sentir em meus lábios
nem na pele
Lamento,
o meu sangue não falar do teu
Não lamento a fé que tinha em ti...
Lamento, mas não lamento
este não sei o que de ti entre mim,
mesmo não entendendo
Não lamento
saber-te, sentir-te, viver-te
ter-te nas mãos,
perder-te em mim
fusão sem cura.
Lamento
a cura não existir
e o entendimento não existir
Lamento,
mas hoje
já não lamento nada!
esse olhar que já não me diz nada
Lamento,
saber-te distante e estranho
como se o ontem nunca tivesse sido
e o hoje é mas sem saber de ti
Lamento, a perda,
a tua perda
a minha queda
e o falso entendimento
Lamento,
todas a perguntas sem resposta
Para as quais nem eu nem tu sabemos o seu começo
Lamento,
que a tua salvação
seja a mentira que juras acreditar
Lamento,
o fechar dos olhos
esquecendo quem realmente és.
Lamento,
não te procurar
no meu silêncio
Lamento,
já não me importar
Porque afinal hoje,
és apenas mais um estranho
que um dia encontrei (em alma)
Lamento,
todos os gritos de angustia
que sufocaram o meu ser
e o teu se perdeu
Lamento,
já não te sentir em meus lábios
nem na pele
Lamento,
o meu sangue não falar do teu
Não lamento a fé que tinha em ti...
Lamento, mas não lamento
este não sei o que de ti entre mim,
mesmo não entendendo
Não lamento
saber-te, sentir-te, viver-te
ter-te nas mãos,
perder-te em mim
fusão sem cura.
Lamento
a cura não existir
e o entendimento não existir
Lamento,
mas hoje
já não lamento nada!
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