segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Ilusão (III)
Vivo na ilusão de um dia ser amada...
Vejo-a desvanecer a cada golpe...
Perco qualquer restia de esperança a cada erro mal calculado...
Morre em mim um pouco mais de ser...
E sigo, por onde quer que o destinho me invada, para que guerra for...
Tento caminhar, sangrando por dentro...
Olho tudo alterado...
E perco-me...
Só.
Confesso,
ter dias em que em nada acredito...
Rouca força de lamento sem o seu grito.
Morre em mim a esperança.
Que me colha o chão.
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....
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