segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
ILusions... (one way)
As horas passavam, o som do relógio de cucu pendurado na parede soava por toda a habitação, a cada segundo, que se movia o ponteiro, o meu ser tremia, com a expetativa que no próximo ecoar fosse também a porta ranger, e trazer-te.
Mas não!
Era penosamente demorada a espera, temia pelo que não sabia, temia por patéticos filmes que a mente ia fabricando no escuro, e temia mais ainda se algum deles se tornasse real.
Eram tudo sons, que se transformavam. E tu não vinhas...
Cansada, a noite colhe-me no sono... Tudo desaparece...
E o toque da tua pele acorda a minha.
Já não me assuta o ruído de toda a fantasia.
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Entre linhas, piscadelas nocturnas ao conhecimento... Como é belo o ser diferente dos banais, triste a curva da vida que acaba tão cedo....
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